Noves Fora Um
"Uma espécie de novela", que pretende retratar um período de doença, na minha vida.
segunda-feira, 23 de maio de 2011
8. A Notícia
sábado, 19 de fevereiro de 2011
Interregno
terça-feira, 11 de janeiro de 2011
sábado, 11 de dezembro de 2010
7. Imagens Suspeitas
sexta-feira, 10 de dezembro de 2010
6. O Centro de Formação "Trevo de Quatro"
segunda-feira, 6 de dezembro de 2010
5. Potenciais Problemas para a Saúde
Cara amiga:
A vida no campo possibilita, na verdade, bons horários... e muito tempo livre..
Não percebo como é que tens tempo e pachorra para dares importância a coisas completamente irrelevantes e perfeitamente inofensivas.
Estou sempre a receber todo o tipo de mensagens, mais ou menos interessantes, mais ou menos engraçadas, mais ou menos bimbas, etc etc, mas nunca me passaria pela cabeça estar a dar importância a coisas que simplesmente não têm qq tipo de importância ou relevância. E correr ainda o risco de com respostas, essas sim um pouco, diria, desagradáveis no mínimo, deixares, provavelmente de as voltar a receber. Mas, ...essas e provavelmente quaiquer outras......
Apetece dizer, Guida, Guida, sou eu, somos nós, lembras-te?! Estamos a brincar, a gozar, a ironizar o próprio conteúdo da mensagem.. Percebes? Descontrai, ri-te um bocadinho..não sejas tão insegura. Não queiras ser a medida para o tipo de humor (mais ou menos selectivo) dos outros. Guida, não compliques...
Bjs e Boa Páscoa
PS: Espero que pelo facto de ter escrito Bjs e não Beijinhos, não fiques a pensar que o que eu realmente queria era ter o menos trabalho possível e não escrever a palavra toda, ou que o que eu no fundo penso é que tu não mereces beijinhos com estas letras todas, mas apenas com três, ou ainda que beijinhos com três letras não têm o mesmo valor que beijinhos com nove letras, ou ainda que beijinhos com três letras são pouco selectivos e dão-se a qq um ou uma, e que portanto não há direito para tratar os amigos assim, etc., etc., ...
Guida, descontrai...
E já agora , BEIJINHOS e Boa Páscoa
(e boa sorte para a Maria)
PedrO
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A primeira frase do PedrO podia ter-me dado para rir, mas, apesar de eu continuar a alimentar a contenda, já estava a ficar cansada dela e pareceu-me que ele começava com uma ironia de um tipo corrosivo, a qual eu não reconhecia nas minhas palavras. E em toda a mensagem ele simplesmente gozava comigo, não chegando nunca ao cerne da questão...
Eu andava cansada, stressada e desanimada com a crescente onda de reacções contra o que eu escrevia. Mas isso talvez me desse para escrever cada vez mais dura e apaixonadamente, pois essa escrita era, para mim, libertadora de tensões. O problema era que ela libertava umas, mas provocava outras! E entrámos num ciclo vicioso, que envolveu vários emails e vários telefonemas, até serenarmos um pouco.